Que me sinto solta.
Às vezes sozinha,
Fico tão pequenininha.
No fim do corredor,
Só vejo escuridão...
Ah, não!
Há um ponto claro,
Do perdão,
Da esperança.
É o ponto do meu Amor,
Do meu louco Amor.
Amor que grita,
Que pedi socorro.
Amor que arde,
Que queima e que dói.
Amor de desejo e de paixão,
Mas também de ilusão.
Um Amor que sorri e que chora,
Um Amor que vive e que morre,
Um Amor que também diz Adeus,
Um Amor que parti...
Para nunca mais Voltar.
Mas acima de tudo,
Amor, Amor, Amor.
(Eduarda Lima)
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